Travis King cruzou a fronteira da Coreia do Norte em julho.
A Coreia do Norte avançou que vai deportar Travis King, um soldado norte-americano que atravessou a fronteira entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte durante uma viagem que fez um julho.
REUTERS
Segundo a agência de notícias estatal KNCA o processo de investigação sobre a entrada "ilegal" de Tavis King está concluído, pelo que será deportado. No entanto, não foram dadas informações sobre quando é que a deportação vai acontecer nem qual é o seu estado de saúde.
De acordo com o relatório da KNCA, o jovem de 23 anos afirma que atravessou ilegalmente a fronteira da Coreia do Norte "devido ao tratamento desumano nas forças armadas dos Estados Unidos", ao "racismo vivido e à desilusão com a sociedade desigual dos Estados Unidos".
O soldado especialista em reconhecimento, que fazia parte do exército desde 2021, encontrava-se numa visita guiada à Zona Desmilitarizada que separa as duas Coreias quando terá começado a correr em direção à fronteira e se separou do grupo.
O anúncio surge um mês depois de a Coreia do Norte ter confirmado a detenção do soldado e durante este período Travis King não foi visto nem teve contacto com o exterior do país.
Travis King já tinha estado detido durante dois meses na Coreia do Sul depois de ter sido acusado de agressões e foi libertado no dia 10 de junho, altura em que estava programado regressar aos Estados Unidos para o centro de treino.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.