Também no Egito estão presentes representantes do Egito, Qatar, Estados Unidos e Israel, em causa está uma proposta de tréguas apresentada no final de abril.
Uma delegação do Hamas chegou este sábado ao Egito para negociar uma proposta de tréguas em Gaza e a libertação dos reféns israelitas.
REUTERS/Hatem Khaled
Segundo o Al-Qahera News, meio de comunicação egípcio, "foram registados progressos significativos nas negociações" entre o Hamas e Israel. O Egito está a mediar as negociações e ao que parece foi possível alcançar "uma fórmula consensual sobre a maior parte dos pontos de desacordo".
Antes de a delegação do Hamas partir para o Egito, afirmou que se encontrava com um "espírito positivo para chegar a um acordo" rumo a "um cessar-fogo total da agressão israelita" e a "retirada das forças de ocupação israelitas" em troca de um "acordo sério para a troca de reféns israelitas por prisioneiros palestinianos.
Também no Egito estão presentes representantes do Qatar, Estados Unidos e Israel, em causa está uma proposta de tréguas apresentada no final de abril, que inclui uma pausa na ofensiva israelita e a libertação de palestinianos detidos em troca da libertação dos reféns levados para a Faixa de Gaza durante o ataque do dia 07 de outubro.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelita, já garantiu que se não forem alcançados acordos para umas tréguas as Forças de Defesa Israelitas vão começar a ofensiva terrestre em Rafah.
Esta ameaça tem levado os representantes do Hamas a acusar Netanyahu de estar a tentar impedir um acordo, Hossan Badran, membro do gabinete político do Hamas, considerou que as declarações do primeiro-ministro israelita "visam claramente inviabilizar qualquer possibilidade de acordo".
O Hamas tem mantido as suas exigências de que antes de qualquer troca de reféns seja alcançado um cessar-fogo definitivo e uma retirada total das forças israelitas de Gaza, algo que Israel recusa vivamente.
Os bombardeamentos diários ao enclave mantêm-se e nas últimas 48 horas morreram mais 26 palestinianos, que se juntam aos mais de 34 mil dos últimos sete meses.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.