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Um dia antes de se esgotarem os fundos, o Congresso dos Estados Unidos aprovou lei orçamental que, se ratificada pelo Presidente Donald Trump, evitará uma nova paralisação parcial do Governo.
O Congresso dos Estados Unidos aprovou na quinta-feira à noite, 24 horas antes de se esgotarem os fundos, uma lei orçamental que, se ratificada pelo Presidente Donald Trump, evitará uma nova paralisação parcial do Governo.
Depois do Senado, foi a vez da Câmara dos Representantes aprovar o financiamento da administração norte-americana de 333 mil milhões de dólares, com 300 votos a favor e 128 contra.
Antes da votação no Congresso, já Trump tinha informado, através da Casa Branca e do chefe da maioria republicana no Senado de que iria promulgar este financiamento, mas também declarar "urgência nacional" para garantir as verbas para o muro que, tem defendido, servirá para combater a imigração clandestina.
A Casa Branca anunciou que Trump vai ratificar a lei que resulta do acordo alcançado por republicanos e democratas, que inclui 1.4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros) para o muro que o Presidente norte-americano reivindica na fronteira com o México, mas longe dos 5,7 mil milhões de dólares que exigiu do Congresso e que levaram à mais longa paralisação governamental nos Estados Unidos, que durou 35 dias, ente dezembro de 2018 e janeiro deste ano.
Contudo, este procedimento excecional, que permite ao Presidente dos Estados Unidos contornar o Congresso para angariar fundos, está a causar já críticas de diversos congressistas, inclusive de republicanos.
"Declarar a emergência nacional neste caso seria um erro", reagiu a senadora republicana Susan Collins.
"Um grave abuso de poder", um "tremendo erro", uma "decisão ilegal" e uma "tentativa desesperada de desviar a atenção do facto do Presidente não cumprir a sua promessa de que o México pagaria o muro" são algumas das reações dos congressistas da oposição, nomeadamente do líder democrata no Senado, Chuck Schumer.
"Não há urgência na fronteira" com o México, sustentou a líder democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi: "Vamos rever as nossas opções e estaremos preparados para responder adequadamente", advertiu.
O bloqueio da declaração de urgência nacional parece ser difícil de acontecer no Congresso, dado o equilíbrio de poder, mas as reações que se seguiram ao anúncio da Casa Branca apontam para que muita da oposição passe pelos tribunais, através de processos judiciais.
Congresso dos EUA aprova fundos e evita novo shutdown do Governo
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