Estão marcadas mais duas votações para esta tarde.
Fumo negro voltou esta quinta-feira a sair da chaminé do Vaticano pelas 11h50 locais (10h50 em Lisboa) no final da primeira manhã do segundo dia do conclave para indicar que os cardeais eleitores não conseguiram escolher um novo papa.
Os 133 cardeais eleitores voltaram a reunir-se, esta manhã na capela Sistina, para escolher um novo líder da Igreja Católica, tendo havido duas votações de manhã (uma às 9h e outra às 10h30). No entanto, ao longo dos dias em que há quatro votações diárias (duas de mnahã e duas à tarde) apenas estrá previsto que haja fumo negro nas últimas votações de cada período do dia.
À tarde, os cardeais votam mais uma vez, com o resultado a ser conhecido pelas 19h (18h em Lisboa).
Se um nome obtiver uma maioria de dois terços, ou 89 votos, o mundo será imediatamente informado pelo fumo branco a sair da chaminé instalada no telhado da capela Sistina, resultado da queima dos boletins. Ou seja, se houver Papa, haverá fumo branco pelas 17h30 (menos uma hora em Lisboa).
Caso contrário, será fumo negro a cada duas votações, ou cerca das 12h (11h em Lisboa) e pelas 19h (18h), durante os restantes dias do conclave, até que um sucessor de Francisco, que morreu a 21 de abril com 88 anos, seja escolhido. Com um dia de reflexão previsto para sábado, caso não haja um sucessor até lá.
A duração de um conclave é de difícil previsão, mas nos dois últimos foram precisos apenas dois dias para eleger Bento XVI em 2005 e Francisco em 2013.
Entre os favoritos à eleição, contam-se, entre outros, o filipino Luis Antonio Tagle, os italianos Pietro Parolin e Pierbattista Pizzaballa, o maltês Mario Grech e o francês Jean-Marc Aveline.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
