Massacre em Christchurch causou, em março, 50 mortos e quase meia centena de feridos. Primeira-ministra da Nova Zelândia afirma que comissão tem "papel decisivo" para "garantir que esses atos não aconteçam novamente".
A primeira-ministra da Nova Zelândia anunciou esta segunda-feira que a Comissão Especial encarregada de investigar o massacre em Christchurch, que causou em março 50 mortos e quase meia centena de feridos, vai iniciar os trabalhos dia 13 de maio.
"A comissão tem um papel decisivo na compreensão do que aconteceu antes do ataque e garantir que esses atos não aconteçam novamente", disse Ardern, durante uma conferência de imprensa em Wellington.
A Comissão, que será presidida pelo juiz do Supremo Tribunal, William Young, deve entregar as suas conclusões em 10 de dezembro e, entre outras coisas, analisará o papel do Serviço de Inteligência e Segurança da Nova Zelândia, o Escritório de Segurança do Governo em Comunicações, a Polícia, a Alfândega e a Imigração.
"Examinarmos o mais rápido possível o que aconteceu no ataque de 15 de março, o que poderia ter sido feito para pará-lo e como podemos manter as crianças neozelandeses seguras", acrescentou Jacinda Ardern.
Na semana passada, os deputados da Nova Zelândia votaram a favor de novas restrições ao uso e compra de armas naquela que foi a primeira etapa de um projeto de lei que deverá ser aprovado durante esta semana.
A nova lei vai proibir o uso e compra do tipo de armas usadas pelo homem que matou 50 pessoas em duas mesquitas em meados de março.
O projeto de lei foi apoiado por liberais e conservadores, com apenas um único legislador dos 120 que estão no Parlamento a votar contra.
Comissão para investigar massacre na Nova Zelândia arranca em maio
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