Esperança do Reino Unido no início da pandemia, juntou mais de 34 milhões de euros para o SNS britânico após desafio para completar 100 voltas ao seu jardim até fazer 100 anos.
Tom Moore, o veterano da Segunda Guerra Mundial de 100 anos que juntou mais de 34 milhões de euros de ajuda ao Serviço Nacional de Saúde britânico no início da pandemia, foi hospitalizado com covid-19.
O anúncio foi feito pela sua filha, que adiantou que o capitão deu entrada este domingo no Bedford Hospital por necessitar de "ajuda adicional" à sua respiração, após ter testado positivo para o novo coronavírus na passada semana e ter enfrentado uma pneumonia nas últimas semanas, que também impediu que este recebesse a vacina contra a covid-19.
"Os tratamentos médicos que recebeu nas últimas semanas foram notáveis. Sabemos que o maravilhoso pessoal do Hospital de Bedford fará tudo o que puder para o manter confortável e permitir que regresse a casa o mais depressa possível", escreveu Hannah Ingram-Moore.
O centenário veterano da II Guerra Mundial foi um dos rostos de esperança quando, em abril, organizou uma campanha em que predispôs a percorrer 100 voltas ao seu jardim, em Inglaterra, até ao dia do seu 100.º aniversário com o objetivo de juntar 1.000 libras (cerca de 1.135 euros). Em vez disso, o "capitão Tom" conseguiu amealhar mais de 30 milhões de libras - 34 milhões de euros - de ajuda ao NHS (SNS britânico).
Pelo meio, quebrou dois recordes do Guiness, foi ordenado cavaleiro pela rainha Isabel II e até teve direito a uma autobiografia, chamada "Tomorrow Will Be A Good Day".
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
