Fundação do falecido veterano, que se tornou célebre durante a pandemia por angariar dinheiro a caminhar, está a ser investigada na sequência de suspeitas de má gestão de donativos.
Tom Moore foi um militar e filantropo britânico, reconhecido no Reino Unido como um herói nacional e até nomeado cavaleiro pela rainha Isabel II. Em fevereiro de 2021 morreu, semanas antes de celebrar o 101º aniversário, e a sua família decidiu abrir uma fundação em seu nome que agora está envolvida em polémica por causa de umspa.
Capitão Tom MooreReuters
De acordo com aSky News, Hannah Ingram-Moore - filha do ex-militar - recebeu permissão para, em 2021, iniciar a construção da Captain Tom Foundation num terreno da família em Bedfordshire com o objetivo de "unir a Fundação com as suas obras de caridade".
Um ano mais tarde, pediu uma alteração do projeto de forma a incluir um edifício maior com uma piscina. As autoridades acabaram por recusar, mas a família ignorou e construiu à mesma ospaque, agora, terá de ser demolido.
As autoridades alegam que o edifício em causa apresenta "diferenças significativas" em relação ao resto do projeto e que tem um "tamanho e uma escala não autorizada" representando um "impacto adverso nos vizinhos".
Já a família de Tom Moore garante que vai recorrer da decisão uma vez que considera não ter feito "nada de errado".
A fundação do falecido veterano está ainda a ser investigada na sequência de suspeitas de má gestão de donativos, razão que levou a que - desde que o caso foi tornado público - deixasse de receber doações.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.