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O presidente do Brasil disse durante um discurso para empresários em Miami, nos EUA, que o seu Governo é leal à política do ministro da Economia, Paulo Guedes.
O Presidente do Brasil,Jair Bolsonaro, disse hoje durante um discurso para empresários em Miami, nos Estados Unidos da América, que o seu Governo é leal à política do ministro da Economia, Paulo Guedes, informou a imprensa brasileira.
"Temos, na pessoa do nosso ministro da Economia um homem conhecido dentro e fora doBrasil, o senhor Paulo Guedes. [Sobre] suas políticas económicas somos leais e buscamosimplementá-lasde todas as formas", declarouJairBolsonaro, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
Hoje o mercado brasileiro iniciou o dia em forte queda chegando a operar com desvalorização de mais de 10%, o que forçou o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa, a paralisar suas operações por cerca de 30 minutos.
A queda é umareaçãoà desvalorização do preço do barril de petróleo no mercado mundial.
JairBolsonaroestá nos Estados Unidos da América desde sábado para cumprir uma série de compromissos, incluindo um jantar com o Presidente norte-americano, Donald Trump, que decorreu no dia de sua chegada.
O chefe de Estado brasileiro deverá regressar ao país na madrugada de quarta-feira, segundo a agenda disponibilizada pelos assessores de comunicação do Palácio do Planalto.
Questionado sobre o que o Governo fará para contornar a crise nos mercados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou hoje que a melhor maneira de lidar com a incerteza económica é avançar com o seu plano de reformas liberais.
"Estamos absolutamente calmos. A equipa da Economia está calma porque sabe lidar com situações de crise que já foram experimentadas várias vezes", afirmou Guedes.
O governante acrescento que "serenidade absoluta e a melhor resposta à crise são as reformas", anunciando para os próximos dias o envio ao Congresso de uma série de propostas para rever a estrutura tributária e a administração pública do país.
Durante o seu discurso para empresários em Miami,JairBolsonarocontou que conversou com o presidente da Câmarabaixa parlamentar brasileira, Rodrigo Maia, no domingo, que lhe disse que, apesar dos atritos do Governo com os parlamentares, todos farão a sua parte na aprovação das reformas económicas.
A economia brasileira cresceu apenas 1,1% no ano passado, resultado insuficiente após a expansão de 1,3% registada em 2017 e 2018 e depois de uma queda profunda de sete pontos percentuais no período de recessão registado entre 2015 e 2016.
Segundo Paulo Guedes, isso foi resultado de um cenário internacional incerto, no qual o aparecimento do novocoronavírusfoi "a gotad'água" que derramou o copo.
"AÍndiarevisou seu crescimento para baixo, a China fez o mesmo. O mundo está em desaceleração e agora ocoronavírusestá chegando, o que acelerou esta queda e deixa a economia internacional em um momento crítico", avaliou Guedes.
O ministro brasileiro afirmou que "o Brasil tem sua própria dinâmica de crescimento", que será mantida enquanto o Congresso colaborar com a aprovação das reformas estruturais necessárias.
Bolsonaro diz ser leal às políticas liberais do ministro da Economia
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