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Luis Arce denunciou "movimentações irregulares" das forças armadas e o antigo líder boliviano Evo Morales acusou general Zuniga de planear golpe de Estado.
O presidente da Bolívia, Luis Arce, denunciou a "mobilização irregular" de algumas unidades do exército em La Paz, a capital do país. "Hoje o país está a enfrentar uma tentativa de golpe de Estado. Hoje o país enfrente mais uma vez interesses em que a democracia seja quebrada", afirmou, quando o palácio presidencial estava cercado por soldados armados. "O povo boliviano é chamado hoje. Precisamos que o povo boliviano se organize e se mobilize contra o golpe de Estado, a favor da democracia."
REUTERS/Anton Vaganov/Pool/File Photo
Cerca das 22h58, hora de Lisboa, a agência Reuters relatou que os veículos armados e soldados estavam a retirar da praça do palácio presidencial.
O antigo presidente Evo Morales já havia acusado um general, Juan Jose Zuniga, de estar por detrás de um golpe militar. As palavras de Luis Arce ao país seguiram-se ao ajuntamento de soldados e tanques na Plaza Murillo, na capital. Um veículo armado arrombou a entrada no palácio presidencial, a que se seguiu a entrada de vários soldados. Antes, o presidente socialista Luis Arce tinha dito: "Se respeitam a hierarquia do comando militar, retirem todas as forças agora. É uma ordem."
"Os três chefes das forças armadas chegaram para expressar o seu desânimo. Haverá um novo executivo de ministros, claramente as coisas mudarão, mas o nosso país não pode continuar mais assim", afirmou o general Juan Jose Zuniga a um canal de televisão local.
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Morales tinha cortado relações com Arce apesar de ambos pertencerem ao mesmo movimento socialista; porém, o antigo presidente boliviano anunciou uma mobilização nacional dos seus apoiantes pela democracia. Em 2019, Evo Morales renunciou ao cargo durante um golpe militar e só conseguiu voltar à Bolívia um ano depois, após Arce, que foi seu ministro da Economia, ter chegado à presidência após eleições.
Evo Morales acusou ainda Zuniga de procurar avançar com um golpe e anunciou uma greve geral incluindo um pedido para bloquear as estradas. "Não vamos permitir que as forças armadas violem a democracia e intimidem o povo", afirmou.
Desde que foram reveladas estas movimentações militares, vários países condenaram o sucedido. Lopez Obrador, presidente do México, condenou a tentativa de golpe de Estado. Josep Borrell, chefe dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, condenou qualquer tentativa de quebrar o ordem constitucional na Bolívia e de derrubar governos democraticamente eleitos.
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