Sábado – Pense por si

Ventos de Oeste

2026: O ano da todas as memórias

Se nas mais altas instâncias da União Europeia e em demasiados dos seus Estados Membros reina um cúmplice silêncio acerca do genocídio praticado à frente dos olhos de todos nós (todos, todos, todos) pelas forças militares israelitas na Faixa de Gaza, como esperar que sejam recordados todos esses outros massacres?

Da língua ao fado - as 21 ideias (e palavras) que definem o que é ser português

Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.

Bruno Faria Lopes

Na Turquia, a autocracia total está só a um passo

A detenção de Ekrem Imamoglu, o popular autarca de Istambul e rival de Recep Erdogan pelo poder, fez rebentar os protestos e a repressão. Os manifestantes, na maioria jovens, resistem à deriva total para a autocracia.

António Luís Marinho

Os 50 anos do 11 de Março: o dia em que o “bicho saiu da toca”

De um lado, temia-se uma “Matança da Páscoa” e os supostos guerrilheiros sul-americanos no RAL 1. Do outro, o “perigo spinolista”. No fim do dia, entre ataques de paraquedistas, fugas de helicóptero, alguma ação e umas breves horas de golpe e contragolpe, o regime guinou à esquerda e a revolução quase descarrilou.

João Carlos Barradas

Sudão: bem-vindos à guerra esquecida

Rivalidades étnicas e tribais já provocaram 150 mil mortos e tornaram “normal” a violação massiva de mulheres, a escravidão sexual e as mutilações.

Marco Alves

O que é o 25 de Novembro e porque é que o PCP o odeia?

Para os comunistas, a data representa a derrota (às mãos de Ramalho Eanes, de Mário Soares e do Grupo dos Nove) de uma "insurreição popular armada" que queria implementar em Portugal uma sociedade de inspiração soviética.

Raquel Lito

Miguel Falabella: “Nunca fui de droga. A cocaína levanta o pior das pessoas”

Foi ator da Globo durante 39 anos, fez de vilão em várias novelas e atingiu o pico de popularidade com Caco da sitcom Sai de Baixo. Em Lisboa para apresentar a peça Fica Comigo Esta Noite, revela que dorme cinco horas, vai ao ginásio às 6h30, mas fuma (às vezes), e evitou sempre expor os filhos adotivos por uma questão de saúde mental. Veja o vídeo.

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