A Casa Branca não quis confirmar as informações, ainda assim as autoridades americanas confirmaram que já foi possível verificar as características de recolha de informações do balão que sobrevoou o país.
O balão chinês que sobrevoou os Estados Unidos no início deste ano recolheu informações relativas a bases militares durante vários dias antes de ser abatido.
REUTERS/Randall Hill/File Photo
ANBC Newsavançou, citando altos funcionários americanos, que estas informações eram enviadas em tempo real uma vez que o balão captou sinais eletrónicos em vez de tirar fotos.
A Casa Branca não quis confirmar as informações dadas à NBC News. Ainda assim as autoridades americanas admitiram que já foi possível verificar as características de recolha de informações do balão que sobrevoou o país.
Na segunda-feira, uma porta-voz do departamento de Defesa, Sabrina Singh, afirmou que o FBI ainda estava a avaliar os destroços. "Sabemos que o balão foi capaz de ser manobrado e conduzido propositadamente ao longo da sua trajetória", confirmou Sabrina Singh apesar de se ter recusado a partilhar quais foram as bases militares sobrevoadas.
"Ainda estamos a fazer uma avaliação sobre que informações foram recolhidas pela China, mas sabemos que as medidas que tomamos forneceram poucas novidades às que já sido recolhidas por satélites anteriormente".
Após alguns avistamentos no território dos Estados Unidos durante o mês de janeiro, o aparelho chinês acabou por ser abatido na costa da Carolina do Sul a 4 de ferreiro por um caça norte-americano. Mais tarde, as autoridades americanas conseguiram recuperar o balão para analisar o tipo de informação que este recolhia.
O incidente desencadeou uma disputa diplomática, uma vez que a China afirmou que se tratava de um balão meteorológico e que os Estados Unidos tinham reagido de uma forma exagerada. O secretário de Estado Antony Blinken chegou mesmo a cancelar uma visita à China que estava planeada para o mesmo mês.
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