Em Washington Al-Sharaa anunciou o “desejo, as intenções e a prontidão” para se juntar aos 89 países que compõem a coligação.
Um oficial sírio afirmou esta terça-feira que o seu país aderiu à coligação global contra o Estado Islâmico durante a visita histórica do presidente Ahmad al-Sharaa a Washington, no entanto o país do Médio Oriente não faz parte da missão militar liderada pelos Estados Unidos para o combate o grupo extremista.
Delegação síria reúne-se com Trump na Casa Branca para discutir combate ao Estado IslâmicoSyrian Presidency press office via AP
Na reunião entre o sírio e Donald Trump, Al-Sharaa anunciou o “desejo, as intenções e a prontidão” para se juntar aos 89 países que compõem a coligação, apesar de ainda não existir nenhum acordo assinado.
“A coligação política é diferente da Operação Inherent Resolve, que incluiu operações militares”, revelou o ministro da Informação sírio, Hamza al-Mustafa, à Associeted Press. Esta parceria militar marcou presença na guerra contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria.
Antes da queda do regime de Bashar al-Assad os Estados Unidos não mantinham quaisquer relações diplomáticas com os sírios, no entanto desde que Ahmad al-Sharaa chegou ao poder que os laços com os norte-americanos têm vindo a estreitar. “Há coordenação entre os Estados Unidos da América e o governo sírio atualmente, em alguns casos”, admitiu Hamza al-Mustafa.
A entrada da Síria na coligação ainda não foi anunciada publicamente.
Nos últimos anos o Estado Islâmico perdeu o controlo de grande parte do território que detinha na Síria e no Iraque, no entanto algumas células do grupo extremista continuam a realizar ataques em ambos os países.
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Ainda acham que a receita com que deixaram dois partidos moribundos é que deve guiar quem venha apanhar os cacos. A humildade em política anda muito subvalorizada.
André Ventura, à nossa escala, é um sucesso de bilheteira – e as televisões sabem disso. Razão pela qual o abominam (em directo) e o adoram (em privado) porque the show must go on.
A propósito da notícia recente, terrível, assustadora: “Web Summit alerta para falta de 'slots' para jatos privados em Lisboa e desvia alguns aviões para Espanha.” Este alerta da web summit, (ligaram as sirenes?) no meio de tanta dificuldade económica de tanta gente, é assombroso.