O ataque terrorista de domingo passado foi realizado por dois homens com ligações ao grupo Estado Islâmico, pai e filho, e foi o pior tiroteio do género na Austrália em várias décadas.
O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, anunciou este domingo que ordenou uma auditoria ao funcionamento da polícia e dos serviços secretos após o atentado em Sydney, que causou 15 mortos há uma semana.
Auditoria a polícia e serviços secretos australianos após atentado em SydneyYonhap via AP
O Governo vai verificar se dispõe das estruturas adequadas "para proteger os australianos após o terrível ataque terrorista antissemita na praia de Bondi", afirmou Albanese em comunicado.
O ataque terrorista de domingo, quando se assinalava a festividade judaica Hanukkah, foi realizado por dois homens com ligações ao grupo Estado Islâmico, pai e filho, e foi o pior tiroteio do género na Austrália em várias décadas.
O pai foi abatido no local pela polícia e o filho, de 24 anos, ficou ferido.
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) celebrou na quinta-feira ter inspirado o atentado contra a comunidade judaica de Sydney, mas não reivindicou a autoria.
Na quarta-feira, a polícia australiana apresentou 59 acusações, incluindo 15 por homicídio e uma por terrorismo, contra Naveed Akram, o atacante sobrevivente.
A Equipa Conjunta de Combate ao Terrorismo de Nova Gales do Sul declarou que o acusado ficou sob custódia policial no hospital, onde permanece internado com ferimentos graves depois de sair do estado de coma.
O ataque, que durou cerca de nove minutos, matou 15 pessoas, com idades entre os 10 e os 87 anos, e feriu outras 42.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.