Pelo menos 206 pessoas ficaram feridas na sequência do ataque, mas Zelensky afirma que o número de vítimas pode subir já que haverá pessoas entre os escombros.
Dois mísseis balísticos russos atingiram um local de formação das forças armadas ucranianas, matando pelo menos 47 pessoas e deixando 206 feridos, em Poltava, refere um comunicado do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Os números são ainda preliminares, existindo a possibilidade de ainda estarem pessoas debaixo dos escombros. Este foi o ataque mais mortífero deste ano.
Os primeiros números amontavam para 41 mortos, mas foram revistos para 47, informou Olena Zelenska, primeira-dama ucraniana. "É uma tragédia para toda a Ucrânia. O inimigo atigniu uma instituição de ensino e um hospital", referiu a primeira-dama.
O ministro da defesa referiu no Telegram que um dos edifícios ficou parcialmente destruído e que muitas pessoas estavam debaixo dos escombros, não se sabendo o seu estado de saúde, mas que 25 pessoas já tinham sido resgatadas.
O executivo ucraniano anunciou que abriu uma investigação relativa ao ataque, além de ter enviado meios de socorro para ajudar a procurar sobreviventes entre os escombros. Zelensky conclui o seu comunicado no Telegram afirmando que os russos serão "responsabilizados por este ataque", lançando, novamente, o apelo ao resto do mundo para tentar parar "o terror" e contribuir com defesas anti-aéreas para a Ucrânia.
A Rússia ainda não comentou o ataque, mas nas últimas semanas tem intensificado os seus ataques com recurso a mísseis balísticos.
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