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Terá sido raptada pelos pais, que tinham ficado sem a custódia legal, com o auxílio do avô.
A 13 de julho de 2019, em Cayuga Heights, na região norte-americana de Finger Lakes, foi denunciado o desaparecimento de Paislee Shultis. A menina tinha quatro anos e este mês, no dia 14, foi encontrada viva dentro de uma sala secreta debaixo de uma escada, escondida com a mãe.
A casa em Saugerties, Nova Iorque, onde a menina foi encontrada, situa-se a três horas de viagem do local onde desapareceu.
As autoridades já se encontravam a vigiar a casa há algum tempo. Depois de procurarem durante uma hora e meia, um dos detetives percebeu que havia algo dentro das escadas e, com a ajuda duma lanterna, conseguiu identificar uns "pés pequenos", explicou o chefe da polícia. A criança estava lá escondida, numa sala improvisada, com a mãe, Kimberly Cooper, que terá raptado Paislee. A polícia descreveu o ambiente em que a criança se encontrava como "escuro e húmido" e explicou que estava coberta com mantas e roupa.
Os pais biológicos de Paislee tinham perdido a custódia da criança pouco tempo antes do seu desaparecimento, o que a polícia aponta como uma das razões para terem raptado a menina. Desde 2019, a polícia já tinha entrevistado várias vezes os pais, que alegaram sempre não ter conhecimento da sua localização.
Kimberly Cooper, Kirk Shultis (pais da criança) e o avô da menina foram acusados de interferência na guarda legal e de colocar em risco a saúde da criança. Paislee terá sido encaminhada para a sede da polícia e examinada por paramédicos. Neste momento ainda não se sabe se a criança terá sido vista por um médico durante estes dois anos e quais as implicações futuras que poderá ter.
"[Os pais] Mentiram-nos ao longo de dois anos, a dizer que não faziam ideia onde estava a filha", lamentou o chefe da Polícia Joseph Sinagra, do departamento de Saugerties.
Paislee encontra-se agora em segurança e está reunida com a sua irmã mais velha, na casa do tutor legal.
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