Pelo menos 10 pessoas estão desaparecidas e duas ficaram presas na garagem do transatlântico e esperam por helicóptero para serem resgatadas.
Um incêndio deflagrou esta sexta-feira num transatlântico no mar Jónico com 237 passageiros e 51 tripulantes a bordo, na travessia entre o porto de Igoumenitsa, na Grécia, e Brindisi, em Itália. Duas pessoas ficaram retidas na garagem da embarcação em chamas, com a comunicação social grega a avançar que pelo menos 10 pessoas continuam desaparecidas.
A carregar o vídeo ...
Imagens aéreas mostram ferry a ser consumido pelas chamas na Grécia
"Fomos acordados por volta das 4h20. Dentro de uma hora deixámos o navio, fomos salvos pela tripulação que agiu rápido", avançou um dos passageiros à Skai TV, citada pelaReuters.
De acordo com a informação inicial, não há registo até ao momento de vítimas. Uma pessoa terá reportado problemas de respiração, tendo sido transportada para um hospital.
"Duas pessoas ficaram presas na garagem e esforços estão a ser feitos para os levar para o convés", indicou um guarda costeiro, referindo que um helicóptero espera para os levar.
Os passageiros do transatlântico Euroferry Olympia estão a ser transferidos para barcos salva-vidas e transportados para a ilha grega de Corfu, de acordo com a guarda costeira grega, que iniciou uma operação de salvamento.
"O capitão do Euroferry Olympia pediu aos passageiros que abandonassem o navio" e os barcos patrulha e rebocadores da guarda costeira grega foram enviados para o local, acrescentou.
O acidente teve lugar esta madrugada ao largo da costa norte da ilha grega de Corfu, entre a Grécia e a Albânia.
A causa do incêndio ainda não é conhecida e foi lançada uma investigação, disse a guarda costeira grega.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.