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Portugal é um dos países que mantém o seu apoio mais firme.
A maior parte dos europeus acredita que apenas um "acordo de compromisso" pode levar ao fim da guerra da Ucrânia enquanto apenas 10% acredita que a Ucrânia pode vencer o conflito. Estes são os resultados de um estudo do Conselho Europeu para as Relações Internacionais publicado dias antes de se assinalarem dois anos da invasão russa.
REUTERS/Fabrizio Bensch
A estagnação da contraofensiva ucraniana e a possibilidade de uma mudança política nos Estados Unidos - com as eleições de novembro a poderem trazer Donald Trump de volta ao poder -, são apresentadas como as principais justificações para que a possível vitória ucraniana esteja cada vez mais longe.
O estudo refere ainda que a maior parte dos inquiridos considera que se Donald Trump vencer as eleições norte-americanas a União Europeia se deve preparar para aumentar o apoio a Kiev, enquanto um terço defende que, nesse caso, a UE deve seguir o exemplo dos EUA e retirar o seu apoio. Assim sendo, há um sentimento generalizado de que a guerra na Ucrânia é uma guerra europeia pela qual os europeus são responsáveis, o que também foi demonstrado pela perceção de que este conflito teve um maior impacto (29%) na Europa do que a guerra em Gaza (5%).
Ficou também claro que o apoio se mantém mais firme nos países mais distantes do campo de batalha, como é o caso de Portugal, enquanto nos países mais próximos, como a Polónia, o apoio à guerra tem vindo a diminuir.
Neste momento, os Estados-membros dividem-se entre cidadãos que consideram que se deve apoiar a Ucrânia para vencer a guerra, nomeadamente Suécia (50%), Portugal (48%) e Polónia (47%), e os que preferiam pressionar Kiev a aceitar um acordo, como a Hungria (64%), Grécia (59%), Itália (52%), Roménia (50%) e Áustria (49%).
Ainda assim, 20% dos inquiridos acreditam que a Rússia vai vencer o conflito.
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