Atacantes tinham como objectivo uma sede dos serviços de informação militar no bairro de Al-Mahatta. Mortos já ultrapassam as quatro centenas
Uma ex-filial da Al-Qaeda na Síria reivindicou o atentado de sexta-feira na cidade de Homs, que fez pelo menos 42 mortos. Dois ataques realizados por homens armados na cidade de Homs, no oeste do país, fizeram 42 mortos entre as forças de segurança sírias, de acordo com o último balanço divulgado pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Entre as vítimas encontra-se o chefe dos serviços de informação militar de Homs, sublinhou o OSDH, advertindo que o número de mortos poderá ainda aumentar nas próximas horas, devido ao grande número de feridos nos ataques.
Os atacantes tiveram como objectivo uma sede dos serviços de informação militar no bairro de Al-Mahatta, no centro da cidade, onde se desencadearam confrontos até três terroristas suicidas explodirem as cargas explosivas que transportavam no meio os militares.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
