O passaporte eletrónico, ou biométrico, inclui um 'chip' que armazena os dados identificativos do titular. Proposta deverá ser aprovada na reunião do Conselho de Ministros, na próxima quarta-feira.
O ministro do Interior angolano indicou este sábado que o Governo deLuandapretende introduzir, até ao final deste ano, o passaporte eletrónico, proposta que deverá ser aprovada na reunião do Conselho de Ministros, marcada para a próxima quarta-feira.
Ângelo da Veiga Tavares, que discursava nas cerimónias comemorativas do 40.º aniversário do Ministério do Interior, que decorreu no Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais, em Luanda, salientou que o processo tem vindo a ser adiado desde 2016, tendo estado inicialmente previsto que a introdução de 'chips' nos passaportes ocorreria no primeiro semestre de 2017.
Opassaporteeletrónico, ou biométrico, inclui um 'chip' que armazena os dados identificativos do titular.
Segundo Veiga Tavares, a utilização de passaporte eletrónico é uma obrigação que deve ser cumprida por todos os países membros da Organização Internacional da Aviação Civil.
O documento é identificado por um símbolo, estabelecido internacionalmente e estampado na capa e que, entre outras componentes, inclui um dispositivo eletrónico no qual se encontra armazenada a informação biográfica e biométrica do seu titular.
O passaporte eletrónico integra uma nova geração de dispositivos, que vão do reconhecimento facial à integração de um 'chip'.
Veiga Tavares enumerou, também, outros projetos em curso que visam melhorar a capacidade de resposta dos órgãos do Ministério do Interior, com destaque para aquisição de viaturas, material não letal, restauração da frota de helicópteros da Polícia Nacional e revisão da tabela salarial dos efetivos.
Angola quer implementar passaporte eletrónico ainda este anoc
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