Histórico do MPLA e também antigo líder da Assembleia Nacional era apontado como um dos candidatos à sucessão de João Lourenço.
A paixão de Ângelo Marçal pelo café nasceu em Angola na década de 1950, mas foi em Portugal que criou a Portela Cafés. Este ano, a marca celebra 47 anos de existência.
Nos anos 40, Manuel Mota montou escritório numa pensão em Luanda e em 1962 já tinha o apoio de Wall Street. António Mota expandiu o negócio criado pelo pai.
A responsável europeia afirmou que, apesar dos avanços registados em Genebra, "há ainda trabalho a fazer" para alcançar uma "paz justa e duradoura".
O presidente do Conselho europeu referia-se à reunião da União Europeia, a Ucrânia e os Estados Unidos este domingo em Genebra para discutir o acordo de paz.
A responsável europeia salientou que África possui 60% dos melhores recursos solares do mundo, num momento de alta demanda global por energia limpa.
Primeiro-ministro considerou ainda que a articulação com a União Europeia "é obrigatória" neste processo negocial.
Primeiro-ministro disse que "isto é válido para todos os portugueses, sejam ou não primeiros-ministros".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.
Olívia Tomé encontrou num artigo da SÁBADO - sobre a fuga de Angola em 1975 - o destinatário de uma carta com meio século, que a sua mãe nunca conseguiu entregar e que guardou. A filha cumpriu agora a missão.
Milhares de portugueses que saíram de Angola e de Moçambique há 50 anos não vieram para Portugal ou apenas passaram pelo país. Muitos já tinham nascido em África. Houve quem voltasse mais tarde, mas vários continuam fora, onde se relançaram. Escaparam ao rótulo de "retornado", mas não ao sentimento de perda.
Avelino Farinha, arguido num dos processos da Madeira, é um dos contemplados com financiamento para obras em Angola. Primeiro-ministro vai assinar contratos.
A guerrilha urbana, a espera ansiosa, o cerco a Luanda, as filas para a comida e para fugir, e a decisão de não sair. Há 50 anos nasceu a República Popular de Angola. 30 mil portugueses ficaram.
Gouveia e Melo nega que a sua candidatura à presidência tenha sido impulsionada pela alegada tentativa de Marcelo de o afastar da corrida à Belém. Autora do livro, a quem o candidato deu uma entrevista, já veio a esclarecer a polémica.
Marcelo afirmou que “um dos problemas de Portugal é que muitas vezes copia aquilo que se passa no estrangeiro” e considerou que “esse é um exemplo que se aplica às imigrações”.
Haverá um desfile cívico, seguindo-se um desfile militar, com quatro mil efetivos das Forças Armadas Angolanas e da Polícia Nacional.
