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Navio afundou-se a caminho do porto, após um incêndio a bordo na sequência de um ataque de míssil reivindicado pelos ucranianos.
O navio de guerra Moskva afundou-se enquanto era levado para o porto devido à tempestade que se fez sentir, depois de uma explosão e fogo a bordo, adiantou o Ministério da Defesa russo. A Ucrânia reivindicou o ataque com míssil.
REUTERS/Alexey Pavlishak
A bordo do maior navio de guerra russo, o Moskva, estava uma tripulação com mais de 500 marinheiros que a Rússia afirmou ter sido retirada. Esta informação surgiu depois da Ucrânia anunciar o ataque com um míssil, disparado de Odessa (Ucrânia).
Os Estados Unidos indicaram que o navio se dirigia para Sebastopol (cidade ucraniana administrada pela Federação Russa). "A nossa avaliação é que [o navio] ainda parece estar a lutar contra um incêndio a bordo", acrescentou uma fonte do governo.
O Ministério da Defesa da Rússia não reconheceu que o navio tinha sido atacado, mas apenas que estava danificado e que as causas do incêndio ainda estavam a ser investigadas. Segundo relataram os meios de comunicação russos, o Moskva estava armado com 16 mísseis de cruzeiro anti-navio, com um alcance de pelo menos 700 km.
O comando militar do sul da Ucrânia afirmou que teria atingido o navio de guerra com o míssil Neptune, fabricado no país, 50 dias depois do início da guerra. Os Estados Unidos disseram não ter informações suficientes para determinar a veracidade destas afirmações."Não temos capacidade neste momento para verificar isso de forma independente, mas certamente, da maneira como isto se desenrolou, é um grande golpe para a Rússia", sublinhou o conselheiro de segurança nacional, Jake Sullivan, citado pela agência Reuters.
As forças russas retiraram-se de algumas regiões do norte da Ucrânia durante a última semana. A Ucrânia e o Ocidente afirmam que a Rússia está a preparar uma nova ofensiva militar.
"As forças russas estão a aumentar a atividade nas frentes sul e leste, a tentar vingar as suas derrotas", disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, num discurso feito no dia 13 de abril.
Os aviões russos destruíram até agora sete instalações militares na Ucrânia nas últimas 24 horas, segundo a Interfax, que citou o Ministério da Defesa russo.
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