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"A revolução síria tornou-se impossível porque este é um regime genocida"

Margarida Santos Lopes 17 de março de 2019 às 20:05

Prisioneiro durante 16 anos, Yassin al-Haj Saleh acreditava que a sublevação de 2011 restituiria a liberdade ao povo. Oito anos depois chora a tragédia do seu país.

Para muitos sírios, Yassin al-Haj Saleh é uma referência moral, o "guru da revolução" iniciada em março de 20121. Nascido há 58 anos em Raqqa, "capital do califado" do Daesh, Saleh vive agora na Alemanha e lá ficará três anos como investigador. Falou com aSÁBADOpor email. 

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