O "Reichtag moment" nos EUA
Em 1933, antes mesmo de ter sido realizada uma qualquer investigação, os nazis culparam os comunistas por esse incêndio.
Em 1933, antes mesmo de ter sido realizada uma qualquer investigação, os nazis culparam os comunistas por esse incêndio.
As autoridades iraquianas iniciaram a escavação do que acreditam que seja a maior vala comum deixada pelo grupo extremista Daesh no seu território.
"Nôt", da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas e "La distance", nova peça do diretor artístico do festival, Tiago Rodrigues, são duas das muitas propostas de Avignon este ano.
FBI encontrou explosivos no local do atropelamento. Dois polícias foram atingidos a tiro pelo suspeito.
A queda de Assad surge ao retardador de uma Primavera Árabe longínqua num calendário hoje dominado por muitas outras inquietações. O futuro da Síria passou a ser ainda mais imprevisível.
Não sabemos o que será, mas sabemos o que deixou de ser. Há vencedores e vencidos, embora alguns destes finjam que não se passou nada. Em Moscovo e Teerão, os que eram “terroristas” há uma semana são hoje tratados como “o povo em armas”. Já vimos isto.
Afegão de 27 anos foi detido quando ia comprar armas a agentes do FBI.
Homem de 26 anos escondeu-se num quintal após o incidente até se ter entregado à polícia. Trata-se de um refugiado sírio que pediu asilo à Alemanha em 2022. Era para ser transferido para a Bulgária em 2023, mas escondeu-se.
Oito pessoas ficaram feridas.
Vivemos, na invasão da Ucrânia, uma espécie de tempo de vésperas. Setembro será um mês de grandes transformações, e vemos agora o princípio destas. É dentro desse espírito que deve compreender-se a “miniofensiva oficiosa” de Kiev.
O atual processo de decisão na Venezuela, drama de um xadrez geopolítico maior, leva-nos à radiografia histórica do voto. De cura a doença, o processo eleitoral do mundo tem muitas voltas.
Para alguns, a vida política portuguesa é um caos recheado de casos, mas com divergências na interpretação: são acasos ou conspirações? Ou meras transpirações, antes de férias?
A Montenegro está reservado um papel mais modesto: procurar consensos no parlamento, mesmo que eles sejam recusados; informar os portugueses do tamanho da factura que terão de pagar pelos desvarios da aliança entre o PS e o Chega; e, claro, preparar o partido para eleições a curto prazo.
Como o terrorismo chegou a Moscovo. No ataque mais mortífero desde 2004 em solo da federação, o Kremlin tentou culpar a “janela” ucraniana, mas terá ignorado alerta prévio americano.
Aquela sociedade russa que nunca pactuou com o extermínio da Ucrânia está de luto, pelo morticínio no Crocus Hall. Mas o Governo russo, ao contrário, é especialista em espalhar o luto. Feito pelo Estado ou contra o Estado, o terrorismo é a mesma monstruosidade.
Uma das dinâmicas persistentes e centrípetas, que não permite a separação de Washington do umbigo regional, é a dialética com o missionarismo xiita iraniano, que retrata os Estados Unidos como o Grande Satã.