Os 40 mil milhões de dólares em cortes, a serem concretizados, afetarão a parte do orçamento do Departamento de Saúde para o ano fiscal de 2026, que o Congresso é responsável por aprovar. Para o ano fiscal de 2024, o orçamento era de 121 mil milhões de dólares.
A Administração de Donald Trump está a planear cortar 40 mil milhões de dólares do orçamento do Departamento de Saúde dos Estados Unidos, onde já iniciou uma grande reforma, noticiou o Washington Post na quarta-feira.
Os cortes orçamentais propostos, de acordo com aquele diário, que cita um documento orçamental interno, ainda estão numa fase preliminar e terão de ser aprovados pelo Congresso, fazendo parte de uma série de cortes em larga escala na Administração federal norte-americana, iniciados pelo Presidente Donald Trump sob a liderança do bilionário Elon Musk, consultor da Casa Branca.
Os 40 mil milhões de dólares (35,17 mil milhões de euros) em cortes, a serem concretizados, afetarão a parte do orçamento do Departamento de Saúde para o ano fiscal de 2026, que o Congresso é responsável por aprovar. Para o ano fiscal de 2024, o orçamento era de 121 mil milhões de dólares (106,4 mil milhões de euros ao câmbio atual). Essa redução seria, por conseguinte, da ordem de um terço.
O orçamento total do Departamento está estimado em cerca de 1.800 mil milhões de dólares (1.582,8 mil milhões de euros), a maior parte dos quais provém de despesas obrigatórias - em grande parte ligadas aos programas públicos de seguro de saúde Medicare e Medicaid.
Em março, o Governo lançou uma reestruturação maciça do Ministério da Saúde, reduzindo quase um quarto dos seus efetivos.
A redução de postos de trabalho afetou vários serviços e agências sob a tutela do Departamento de Saúde, incluindo os responsáveis pela resposta a epidemias e pela aprovação de novos medicamentos.
A proposta consultada pelo Washington Post propõe ir ainda mais longe, com cortes orçamentais acompanhados de "uma profunda reorganização e reestruturação das agências de saúde e serviços sociais", explica o jornal.
Em particular, a proposta prevê a fusão de vários ramos da agência responsável pela investigação médica (NIH) e a supressão de programas destinados a melhorar o acesso aos cuidados de saúde nas zonas rurais.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.