Organização Mundial da Saúde quer reconhecer "a dedicação e o sacrifício de milhões de profissionais de saúde e cuidadores na linha da frente da pandemia da covid-19" e o seu "papel essencial na garantia da saúde e da prosperidade".
O próximo ano vai ser o Ano Internacional dos Trabalhadores da Saúde e Cuidadores, decidiu a Assembleia Mundial da Saúde, que hoje terminou.
Os estados-membros da Organização Mundial da Saúde querem reconhecer em 2021 "a dedicação e o sacrifício de milhões de profissionais de saúde e cuidadores na linha da frente da pandemia da covid-19" e o seu "papel essencial na garantia da saúde e da prosperidade".
Esta decisão "aponta uma direção clara sobre o consenso e as ações necessárias para os profissionais de saúde e dos cuidados. A OMS apela a todos os seus estados-membros, instituições financeiras internacionais, iniciativas de saúde globais e parceiros para investirem na prontidão dos seus trabalhadores e educação para gerir a pandemia, manter os serviuços de saúde e preparar a vacina da covid-19", afirmou o diretor do Departamento do Trabalho da OMS, Jim Campbell.
Os estados-membros da Assembleia apelaram ainda ao reforço da aplicação do código global sobre o recrutamento internacional do pessoal de saúde, reconhecendo o aumento da migração de trabalhadores da área da saúde.
2021 vai ser o Ano Internacional dos Trabalhadores da Saúde e Cuidadores
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.