As autoridades encontraram 79 comprimidos de fentanil, três comprimidos falsos de oxicodona e 230 gramas de metanfetaminas dentro do saco.
A polícia de Portland, no Oregon, Estados Unidos, apreendeu um saco cheio de droga. A substância estava dentro de um saco onde se podia ler: "Não é, definitivamente, um saco cheio de drogas".
Uma brigada de polícias mandou parar um carro esta terça-feira que tinha sido dado como roubado. Durante a revista ao veículo encontraram um saco onde se podia ler a mensagem "Não é, definitivamente, um saco cheio de drogas". No entanto, ao abrir o saco, as autoridades encontraram 79 comprimidos de fentanil, três comprimidos falsos de oxicodona e 230 gramas de metanfetaminas.
O condutor e a passageira foram detidos, referiu o gabinete da polícia de Portland nas redes sociais, informando ainda terem sido encontrados dentro do carro dinheiro, uma arma de fogo e várias balanças de precisão.
Os suspeitos são suspeitos de porte de drogas e posse de um veículo roubado. O condutor enfrenta ainda as suspeitas de tráfico de metanfetaminas, posse ilegal de metanfetaminas e uso não autorizado de veículo.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?
Seis meses depois, a juíza recebeu um frasco de compota de pêssego. Dentro do frasco, um bilhete: "Algumas heranças não se dividem. Multiplicam-se."
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
