Francisco Costa mostra que o espetáculo não pode ser tudo numa equipa dos Países Baixos
O ‘Europa Viva’ já lhe deu a conhecer as histórias de Américo Branco e Ivo Pinto, diretor desportivo e jogador (e capitão) do Fortuna Sitttard, respetivamente. Falta apenas conhecer o terceiro e último português deste clube dos Países Baixos – designação oficial de Holanda deixou de ser utilizada em janeiro de 2020. Chama-se Francisco Costa, conta com apenas 27 anos, é analista e já tem um percurso considerável. Apesar da idade, esta é a terceira experiência no estrangeiro depois de Espanha (Celta de Vigo) e Grécia (AEK).
"Comecei no Rio Ave com 20 anos. Eu tinha de fazer no âmbito da licenciatura de Ciências do Desporto um estágio e fui trabalhar com o mister Miguel Cardoso. Depois dei seguimento com o míster Nuno Campos no Tondela e estive no FC Porto com Sérgio Conceição", resume à nossa equipa de reportagem. E foi numa dessas etapas que se abriu a porta para a experiência atual.
"A possibilidade surgiu por via do Américo Branco. Conhecemo-nos em Tondela há dois anos, fomos conversando e aconteceu esta oportunidade de vir para integrar equipa técnica para, na opinião dele, dar outra visão. A equipa técnica é toda holandesa e ele queria um estrangeiro com um contexto mais ligado à América do Sul, com um foco resultadista. Aqui importa pouco o resultado final. Se for 5-4 eles ficam contentes desde que o espectáculo seja bom. Havia que mudar um pouco a cultura", explica Francisco Costa.
O português é responsável pelo departamento análise e está sempre em ação nos treinos e jogos, tal como o repórter de imagem Fábio Gomes testemunhou junto ao relvado no duelo com o campeão PSV na última jornada do campeonato holandês. Além de passar instruções do treinador principal aos jogadores, Francisco Costa controla todas as bolas paradas ofensivas e defensivas. Sempre que há um canto e um livre, o técnico assume a responsabilidade e levanta-se imediatamente para dar indicações.
Francisco Costa aceitou o Fortuna Sittard depois de uma época marcante no FC Porto com Sérgio Conceição. "É uma exigência máxima que o mister Sérgio Conceição coloca em todos os departamentos e pessoas. Os resultados foram muito positivos nas competições nacionais e internacionais. O Sérgio leva tudo ao detalhe e percebe-se, sobretudo nos jogos internacionais e mais difíceis, o quanto valoriza o trabalho do departamento análise e pela equipa técnica na preparação do jogo. É um dos melhores treinadores que Portugal tem", atira. Francisco Costa ajudou o FC Porto a conquistar Supertaça, Taça de Portugal e Taça da Liga.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
