Foi o último país a entrar na União Europeia (UE), formalizando a adesão em 2013.
A Croácia foi o último país a entrar na União Europeia (UE), formalizando a adesão em 2013. Dez anos depois adotou o euro que substituiu a moeda antiga (Kuna) e foi também no ano passado que passou a fazer parte dos países da UE que pertencem ao Espaço Shengen, que permite que mais de 400 milhões de cidadãos europeus circulem livremente, sem passarem por controlos fronteiriços e sem necessidade de passaporte. Basta o Cartão de Cidadão.
A Croácia é um um país mais pequeno e com menos população do que Portugal. Tem uma superfície de 56 mil quilómetros quadrados – o nosso país tem 91 mil; a Croácia conta com três milhões oitocentos e cinquenta mil habitantes, contra dez milhões e meio em território nacional. Em termos de economia, a Croácia é o quarto país mais pobre da UE. A economia portuguesa está na 20ª posição, no total dos vinte sete países membros. A capital é Zagreb, mas a equipa de reportagem do ‘Europa Viva’ visitou Split, a segunda maior cidade. Ferro, futebolista que entretanto trocou o Hajduk Split – clube que representou por duas vezes – pelo Estrela da Amadora foi o nosso guia. "Os croatas são parecidos com os portugueses e recebem bem quem vem de fora, o que é muito bom", conta Ferro, de 27 anos, formado no Benfica.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.