Presidente do Parlamento Europeu será ainda agraciada com o título Doutora Honoris Causa pela Universidade de Lisboa.
Roberta Metsola, a presidente do Parlamento Europeu, visita Portugal esta sexta-feira. Será a quarta vez que virá a Portugal, sendo que esta passagem se insere num périplo que está a fazer pelos Estados-membros da União Europeia (UE) antes das eleições de 9 de junho.
A política maltesa será agraciada com o título DoutoraHonoris Causapela Universidade de Lisboa, em sessão solene no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP). A cerimónia será presidida pelo reitor da Universidade de Lisboa, Luís Ferreira, e pelo presidente do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Ricardo Ramos Pinto.
De seguida, irá encontrar-se com o Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco. Do Parlamento, seguirá para o Palácio de Belém, onde será recebida pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.
Também o primeiro-ministro Luís Montenegro tem reunião marcada com Roberta Metsola no Palacete de São Bento, que terminará com uma conferência de imprensa.
A visita a Portugal acabará com um encontro com jovens dentro de um elétrico da Carris, no qual Roberta Metsola estará acompanhada pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.
A título privado, a presidente do Parlamento Europeu reunirá ainda com Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
