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Guerra na Ucrânia motivou aumento dos gastos. Entre as nações do mundo que mais gastam em defesa estão dois estados-membros da UE - Alemanha e França. EUA é quem mais gasta, seguido da China e da Rússia.
A Polónia foi o país da União Europeia (UE) com maior aumento do orçamento de defesa em 2023, revela orelatório anual sobre despesas militares globaisdo Instituto de Estocolmo para a Pesquisa da Paz divulgado esta segunda-feira.
Philippe Buissin/European Union 2023/Handout via REUTERS
Os gastos militares da Polónia subiram 181% em relação a 2022, cifrando-se em 29,6 mil milhões de euros (3,8% do PIB). A Finlândia, que aderiu à NATO no ano passado e partilha uma fronteira terrestre de 1.340 quilómetros com a Rússia, registou uma subida de 54% nas despesas militares em 2023, totalizando 6,8 mil milhões de euros (2,4% do PIB).
A Alemanha, o estado da UE com maior orçamento de defesa, aumentou em 9% as despesas atingindo 62,7 mil milhões de euros (1,5% do PIB). A França, por sua vez, teve um aumento de 6,5 %, com 57,6 mil milhões de euros em gastos de defesa, equivalentes a 2,1% do PIB, em 2023.
Em Portugal os custos rondaram os 2,9 milhões de euros no ano passado, um aumento de 6% entre 2021 e 2023, equivalente a 1,48% do PIB, segundo dados oficiais da NATO.
A NATO conta com 24 dos 27 países da UE. Entre os estados da UE apenas a Áustria, Irlanda, Chipre mantêm um estatuto de neutralidade.
Em 2023, antes da adesão da Suécia em março deste ano, as despesas dos 31 estados da NATO cifraram-se em 1.259 milhões de euros, mais 5,2% do que em 2022 quando a Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia. As despesas militares a nível global atingiram o montante recorde de 2.294 milhões de euros em 2023, o equivalente a 2,3% do PIB mundial.
O aumento pelo nono ano consecutivo de gastos militares representou em 2023 um acréscimo de 6,8% em termos reais em comparação com 2022.
Entre os dez países com maiores orçamentos militares, uma lista liderada pelos Estados Unidos (37% do total mundial), seguidos da China (12%) e Rússia (4,5%), contam-se dois estados da UE: a Alemanha, na sétima posição (2,7%), e a França, em nono lugar (2,5%).
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