Em abril as vendas de automóveis ligeiros de passageiros na UE aumentaram 1,3% em termos homólogos.
As vendas de ligeiros de passageiros novos na União Europeia (UE) aumentaram 1,3% em abril face a igual mês do ano passado, para 925.359 veículos, indicou esta terça-feira a Associação de Contrutores Europeus de Automóveis (ACEA). Nos primeiros quatro meses do ano, contudo, assiste-se a uma quebra de 1,2%, para 3.640.211 unidades.
Nos automóveis totalmente elétricos, em abril registou-se uma subida de 34,1%, para 145.341 carros, o que representa 15,7% do total. Já no acumulado do ano, os 558.262 veículos matriculados traduzem um crescimento homólogo de 26,4% e 15,3% das viaturas vendidas.
Este crescimento no segmento dos elétricos ocorre apesar do acentuado tombo nas vendas da Tesla. A fabricante liderada por Elon Musk entregou 5.475 veículos, menos de metade (-52,6%) do que os 11.540 de um ano antes. As 302 unidades vendidas em Portugal no mês passado representaram 5,5% do total na UE.
Em termos acumulados, a Tesla viu as vendas no bloco dos 27 afundarem 46,1%, para 41.677 carros. No mercado português, a marca norte-americana chegou ao final de abril com 2.447 viaturas matriculadas (-26,7%), o que significa que Portugal representou 5,9% das vendas na UE nos primeiros quatro meses do ano.
No conjunto do mercado de ligeiros de passageiros nos 27 Estados-membros, o Grupo Volkswagen aumentou as vendas até final de abril em 4,7%, para 984.796 unidades, enquanto a Stellantis sofreu uma queda de 11,1%, até às 601.595 viaturas. O Grupo Renault aumentou as vendas em 7,2%, para 415.371 veículos.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
