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Trump diz que China está disposta a concluir acordo comercial com os EUA

16 de novembro de 2018 às 19:32
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Presidente dos EUA afirmou que a China está disposta a concluir um acordo comercial com o seu país, referindo que podem não ser necessárias taxas aduaneiras adicionais sobre os produtos chineses.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou esta sexta-feira que a China está disposta a concluir um acordo comercial com o seu país, referindo que podem não ser necessárias taxas aduaneiras adicionais sobre os produtos chineses.

"A China quer chegar a um acordo. Eles enviaram uma lista do que estão dispostos a fazer para se chegar a um compromisso", afirmou Donald Trump.

O Presidente norte-americano considerou que o acordo "ainda não é aceitável", mas manifestou confiança que "muito em breve" os dois países possam chegar a um entendimento.

Donald Trump acrescentou que está optimista que se possa chegar a um acordo para um comércio mais equilibrado e "recíproco" entre os dois países.

O presidente norte-americano acusou Pequim de práticas comerciais desleais, exemplificando com subsídios, transferência forçada de tecnologias dos EUA para entrar no mercado chinês e "roubo" de propriedade intelectual.

Donald Trump exige de Pequim uma redução do défice comercial norte-americano de 200 mil milhões de dólares. Para compensar o desequilíbrio comercial, a administração norte-americana aumentou as medidas protecionistas.

Na terça-feira, o assessor económico da Casa Branca, Larry Kudlow, havia relatado uma redução nas tensões comerciais com a China e confirmou que o seu diferendo comercial seria discutido na reunião do G20, que vai decorrer na Argentina, no final do mês.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.