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"Temos estado a trabalhar tendo em mente o prazo de 9 de julho, mas ao que parece os Estados Unidos adiaram agora, de certa forma, esse prazo para 1 de agosto. Isso dá-nos um pouco mais de tempo, mas da nossa parte, continuamos concentrados", disse o comissário europeu da Economia, Valdis Dombrovskis.
A Comissão Europeia defendeu esta terça-feira que, "quanto mais depressa se chegar a um acordo, melhor" para acabar com a guerra tarifária entre União Europeia e Estados Unidos, apontando que um eventual adiamento até agosto "daria um pouco mais tempo".
AP Photo/Omar Havana
"Temos estado a trabalhar tendo em mente o prazo de 9 de julho, mas ao que parece os Estados Unidos adiaram agora, de certa forma, esse prazo para 1 de agosto. Isso dá-nos um pouco mais de tempo, mas da nossa parte, continuamos concentrados", disse o comissário europeu da Economia, Valdis Dombrovskis. Falando em conferência de imprensa após a reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (UE), o Ecofin, o responsável apontou que "houve duas negociações na semana passada para o acordo de princípio e foram feitos progressos nesse sentido".
"Estamos a prosseguir as negociações políticas e técnicas sobre a matéria de fundo e, de certa forma, quanto mais depressa chegarmos a um acordo, melhor, porque isso eliminaria a incerteza em torno das questões pautais", acrescentou Valdis Dombrovskis.
As declarações do responsável europeu surgem a um dia do prazo definido informalmente pelos Estados Unidos como data-limite para concluir um acordo comercial com o bloco comunitário para evitar a aplicação de tarifas punitivas de 20% a 50% sobre produtos europeus.
Entretanto, o secretário do Comércio dos Estados Unidos já veio afirmar que as chamadas tarifas recíprocas norte-americanas às importações vindas de todo o mundo, que tinham sido suspensas até 9 de julho,entrarão em vigor em 1 de agosto. "Acima de tudo, o que queremos alcançar é uma solução negociada com os Estados Unidos e evitar uma nova escalada da tensão comercial. [...] E, de facto, vemos que isso está a afetar a economia e também as decisões de investimento das empresas", adiantou Valdis Dombrovskis.
Fonte comunitária ligada às negociações indicou, entretanto, à Lusa não ter havido ainda "comunicação clara" por parte dos Estados Unidos sobre tal adiamento.
As tensões comerciais entre Bruxelas e Washington devem-se aos anúncios do Presidente Donald Trump de imposição de taxas de 25% para o aço, o alumínio e os automóveis europeus e de 20% a 50% em tarifas recíprocas ao bloco comunitário, estas últimas, entretanto, suspensas por 90 dias.
A Comissão Europeia, que detém a competência da política comercial da UE, tem optado pela prudência e essa cautela é apoiada por países como Portugal.
Bruxelas quer conseguir negociar com Washington, tendo já proposto tarifas zero para bens industriais nas trocas comerciais entre ambos os blocos.
Atualmente, 379 mil milhões de euros em exportações da UE para os Estados Unidos, o equivalente a 70% do total, estão sujeitos às novas tarifas (incluindo as suspensas temporariamente) desde que a nova administração dos Estados Unidos tomou posse, em janeiro passado.
Segundo a Comissão Europeia, está em causa uma taxa média de direitos aduaneiros dos Estados Unidos mais elevada do que na década de 1930.
A UE e os Estados Unidos têm o maior volume de comércio entre parceiros, de 1,5 biliões de euros.
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É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.