No primeiro dia de fevereiro vários meios de comunicação noticiaram aumentos na casa dos 10% e o governo iniciou uma investigação sobre a forma como os preços estão sinalizados na maior parte dos supermercados e se foram cumpridas todas as leis.
Alguns dos principais supermercados da Noruega estão a reverter os aumentos do preços realizados no início desta semana depois de a subida ter provocado duras críticas por parte do governo.
REUTERS/Victoria Klesty
O Rema 100 aumentou os preços numa média de 4,8% no dia 1 de fevereiro mas entretanto anunciou que estes vão voltar aos níveis do mês de janeiro, apesar dos custos "claramente mais altos" na eletricidade, matérias-primas e fornecedores.
Também o seu maior concorrente, o Coop, garantiu que vai tomar medidas semelhantes em cerca de quatro mil dos seus produtos.
O governo norueguês anunciou um plano, que contém dez etapas, para conter o aumento dos preços dos alimentos na quarta-feira. Este plano inclui reforçar o poder do órgão fiscalizador da concorrência e reduzir o limite de valor de mercado que permite considerar uma empresa como dominante no mercado.
No primeiro dia de fevereiro vários meios de comunicação noticiaram aumentos dos preços na casa dos 10% e o governo iniciou uma investigação sobre a forma como os preços estão sinalizados na maior parte dos supermercados e se foram cumpridas todas as leis de aumentos de preços.
O ministro do Comércio e Indústria, Jan Christian Vestre, considerou que este tipo de aumentos pode prejudicar uma indústria com uma "concorrência muito baixa". O primeiro-ministro Jonas Gahr Store também criticou o aumento repentino dos preços.
A Noruega, assim como grande parte da Europa, está a implementar políticas para tentar controlar a inflação e evitar uma recessão. O Norges Bank espera que a inflação de janeiro e fevereiro alcance os 5,9%.
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