NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A empresa de investimento Exor, detida pela família Agnelli (Stellantis, Ferrari), sublinha que o clube não está à venda.
A empresa Exor NV, da família italiana Agnelli (uma das mais ricas do país transalpino), dona de 65,4% do clube de futebol Juventus, recusou uma oferta de 1,1 mil milhões de euros da empresa de criptomoedas Tether pelo clube de futebol. As negociações fracassadas, que se desenrolaram entre o final de sexta-feira e o fim de semana, fizeram as ações da Juventus disparar 12,67% na sessão desta segunda-feira, para os 2,472 euros por título.
Numa reunião realizada no sábado, o conselho de administração da Exor rejeitou unanimemente a proposta da Tether e sinalizou que a participação no clube de futebol não está à venda.
"A Juventus tem feito parte da família há 102 anos. (...) Durante mais de um século, quatro gerações fizeram-na crescer, deram-lhe mais força e tomaram conta dela em momentos difíceis", sublinhou John Elkann, presidente executivo (CEO) da Exor, numa mensagem citada pela agência de notícias Bloomberg. "A Juventus, a nossa história e os nossos valores não estão à venda", acrescentou.
A Tether, que é uma das maiores empresas de criptomoedas do mundo, responsável por uma divisa digital indexada ao dólar (stablecoin) com o mesmo nome, é liderada pelo italiano Paolo Ardoino, conhecido por ser apoiante da Juventus. Além da oferta de aquisição, a Tether propunha investir mil milhões de euros no clube nos próximos anos.
A Tether apresentou uma oferta de 2,66 euros por cada ação da Exor na "vecchia signora", o que representava um prémio de 21% face ao preço de fecho de sexta-feira passada. A tecnológica já detém uma participação de 10% no clube de futebol.
A família Agnelli, que detém participações na Stellantis e na Ferrari, assim como em outros setores de negócios (saúde, tecnologia e meios de comunicação), tem estado a reestruturar o portfólio do grupo, tendo vendido recentemente as participações na marca carrinhas e veículos pesados Iveco aos indianos da Tata Group.
A Juventus está listada no índice Euronext Milan.
Rejeitada proposta multimilionária pelo clube Juventus. Ações disparam 12%
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.
Os governos devem instituir burocracias de inovação, constelações de organizações públicas que criam, fazem, financiam, intermedeiam e regulam inovação, suportando a estabilidade ágil do Estado empreendedor.
Depois do canalha Musk ter tido o descaramento de declarar que a empatia é uma das fraquezas fundamentais da civilização europeia, eis que a Administração Trump se atreve a proclamar que as actividades da UE minam a liberdade política e a soberania dos povos.