Dados do INE revelam que em 20198 realizaram-se 36,6 mil sessões de espetáculos ao vivo, nas quais estiveram 16,9 milhões de pessoas, mas apenas 5,5 milhões entraram com bilhete pago.
Os espetáculos ao vivo geraram 109 milhões de euros de receita de bilheteira em 2018, um aumento de 31,5% face a 2017 devido à subida dos preços dos bilhetes, revelou esta segunda-feira oInstituto Nacional de Estatística(INE).
Segundo o relatório anual estatístico de Cultura, em 2018 realizaram-se 36,6 mil sessões de espetáculos ao vivo, nas quais estiveram 16,9 milhões de pessoas, mas apenas 5,5 milhões entraram com bilhete pago.
Os espetáculos ao vivo englobam práticas culturais como Teatro, Música, Dança, Ópera, Circo, Folclore ou Multidisciplinares.
Comparando com 2017, o INE identificou em 2018 um aumento no número de sessões (9,6%), de espectadores (9,5%), de bilhetes vendidos (12,6%) e de bilhetes oferecidos (8,1%), mas a maior subida é nas receitas de bilheteira, de 31,5%.
Para este aumento contribuiu, segundo o INE, a subida do preço médio dos bilhetes, que passou de 16,8 euros em 2017 para 19,7 euros em 2018.
Os dados do INE permitem ainda comparar a realidade portuguesa de 2011 e 2018 no que diz respeito aos espetáculos ao vivo, com um aumento substancial no número de bilhetes oferecidos, a subir de cinco milhões para 11,3 milhões.
A receita de bilheteira duplicou neste período, passando de 55,7 milhões de euros em 2011 para 109 milhões de euros em 2018.
Em 2018, o Teatro registou o mais número de sessões (36,3% do total), mas a Música teve mais espectadores, totalizando 7,6 milhões de pessoas e 76,9 milhões de euros de receita de bilheteira.
Dividindo por práticas culturais, os concertos de pop/rock foram considerados os mais caros, com bilhetes a rondarem os 35 euros, seguindo-se a ópera, com o preço médio de 28,2 euros por ingresso.
O espetáculo ao vivo mais barato em 2018 foi o circo, com o bilhete a custar em média 3,6 euros.
Receita de bilheteira dos espectáculos ao vivo aumentou 31,5% em 2018
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