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Na quarta-feira, o presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), Eduardo Feio, garantiu, no parlamento, que estavam "completamente ultrapassados" os atrasos. ACAP desmente.
O problema informático na emissão de matrículas voltou a prejudicar os dados sobre as vendas de automóveis em Fevereiro, que, ainda assim, registaram um aumento homólogo de 10,1%, divulgou esta quinta-feira a ACAP.
"Pelo segundo mês consecutivo, o apuramento estatístico do mercado não reflecte a actividade dos operadores, que se viram impedidos de matricular todos os veículos que pretendiam devido a um problema informático na Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)", afirma a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), em comunicado.
Segundo a associação, um problema com origem no sistema informático da AT, "impediu a normal emissão de matrículas no mês de Fevereiro, existindo casos em que os operadores representantes legais de marcas de automóveis liquidaram o Imposto Sobre Veículos não tendo, no entanto, sido atribuídas as respectivas matrículas".
Nos dados divulgados pela ACAP incluem-se matrículas que não foram atribuídas em Janeiro devido à ocorrência do mesmo problema há um mês, pelo que os resultados deverão ser analisados neste contexto, sublinha a associação.
Em Fevereiro foram matriculados em Portugal 23.911 veículos automóveis, o que corresponde a um crescimento homólogo de 10,1%, superior à variação acumulada nos dois primeiros meses do ano. Em Janeiro e Fevereiro, o mercado de veículos automóveis novos registou 41.413 novas matrículas, um crescimento homólogo de 4,1%.
Na quarta-feira, o presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), Eduardo Feio, garantiu, no parlamento, que estavam "completamente ultrapassados" os atrasos verificados em Janeiro com a emissão de matrículas de veículos novos.
"É uma situação que, neste momento, está completamente ultrapassada", disse Eduardo Feio, aos deputados da comissão parlamentar de Economia, adiantando que o atraso na emissão de matrículas para os veículos novos ocorreu nos primeiros quinze dias de 2018.
Na ocasião, o presidente do IMT explicou que a situação esteve relacionada com a entrada em vigor do novo sistema informático de fiscalização automóvel, "uma nova aplicação no quadro da relação da AT com o IMT, ou seja, da passagem de informação que tem de vir para a emissão de matrículas".
Para demonstrar que o problema estaria resolvido, Eduardo Feio avançou que, durante o mês de Janeiro, foram emitidas 14.492 novas matrículas, enquanto no mesmo mês de 2017 o número situou-se nos 15.202.
Problema na emissão de matrículas prejudica dados das vendas de automóveis
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