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Os preços do gasóleo e da gasolina deverão conhecer um ligeiro abrandamento pela segunda semana consecutiva a partir da próxima segunda-feira.
Os preços dos combustíveis deverão registar uma ligeira descida a partir da próxima segunda-feira, dia 1 de novembro, de acordo com os cálculos do Negócios com base nos números da DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia.
No caso da gasolina simples 95, a queda deve ser de cerca de 1 cêntimo por litro para os 1,719 euros, enquanto que no caso do gasóleo simples os preços deverão diminuir meio cêntimo para os 1,519 euros por litro.
Esta semana, o barril do petróleo Brent, que serve de referência para Portugal, viu a sua cotação cair cerca de 1%, depois de sete semanas seguidas de ganhos.
Em Portugal, a escalada dos preços originou uma série de manifestações em várias cidades do país, com muitas empresas de transporte a queixarem-se de um "estrangulamento" devido ao nível atingido pelos combustíveis que, em alguns postos de abastecimento, chegou a ser de 2 euros por litro, no caso da gasolina simples 95.
O governo anunciou uma redução do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP) de forma a atenuar os preços. O impacto seria de 2 cêntimos por litro referente à gasolina e de 1 cêntimo no caso do gasóleo. A medida entrou em vigor no dia 16 de outubro e vai manter-se até 31 de janeiro de 2022. Só que, logo na semana seguinte, os preços dos combustíveis subiram cerca de 2 cêntimos ofuscando esta decisão.
Na passada segunda-feira, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, alertou que "não há arranque económico com os combustíveis a subirem sucessivamente". O chefe de Estado espera que a subida dos preços da gasolina e gasóleo não dure "mais de seis meses", mas avisa que é preciso mais apoios para as famílias e empresas.
Como se calculam os preços?
Os cálculos têm por base a evolução destes dois derivados do petróleo (gasóleo e gasolina) e do euro. Mas o custo dos combustíveis na bomba dependerá sempre de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra.
Os novos preços têm em conta as variações calculadas pelo Negócios face ao preço médio praticado em Portugal esta semana e anunciado pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Os cálculos do Negócios têm por base contratos diferentes dos seguidos pelas petrolíferas (ainda que a evolução costume ser semelhante), sendo que os dados disponíveis para o Negócios só estão disponíveis até quinta-feira (faltando um dia de negociação).
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