Prémio salarial já foi pedido através do Portal ePortugal por mais de 165 mil jovens.
O prazo limite para pedir a devolução das propinas está a terminar. Os jovens têm até esta sexta-feira, 31 de maio, para solicitar o prémio salarialatravés do Portal ePortugal. Até ao momento, este apoio já foi requerido por mais de 165 mil recém-formados, no entanto, a medida, que foi anunciada pelo Governo em setembro de 2023, não estará disponível para qualquer jovem.
A devolução das propinas, quedeve ser pedida até ao final de maio de cada ano, destina-se apenas jovens trabalhadores até aos 35 anos, que tenham obtido o grau académico no ano de 2023 (inclusive) e seguintes, e que declarem rendimentos tipo A (dependente) ou B (independente).
Após a solicitação, a Direção Geral do Ensino Superior (DGES) tem até 30 dias para o validar o pedido, sendo o processo entregue posteriormente à Autoridade Tributária (AT), que será a entidade responsável pelo pagamento.
Quem tiver uma licenciatura passa a ter direito a um prémio anual de €697, por cada ano de licenciatura, enquanto que quem tiver um mestrado poderá auferir €1.500 por ano. Quanto aos estudantes de mestrado integrado, estes podem vir a receber 697 euros, caso o período de ensino seja o correspondente a uma licenciatura, ou poderão auferir 1.500 euros, caso o período de ensino seja o equivalente a um mestrado.
Os montantes não contam para o cálculo do IRS, nem para as contribuições para a Segurança Social. Além disso, também não contam para dívidas cobradas pela Autoridade Tributária ou à Segurança Social.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
