NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O salário mínimo bruto variava, em janeiro, nos 21 Estados-membros da União Europeia onde vigora, entre os 332 euros na Bulgária e os 2.202 euros no Luxemburgo.
O Eurostat divide os 21 Estados-membros da UE que em janeiro deste ano tinham salários mínimos nacionais em três grupos principais, com base nos seus níveis em euros.
Portugal. Salário. EmpregoSábado
No primeiro grupo, com os salários mínimos brutos inferiores a 700 euros, estão países de leste: Bulgária (332 euros), Hungria (442 euros), Roménia (458 euros), Letónia (500 euros), Croácia (563 euros), República Checa (579 euros), Estónia (584 euros), Polónia (614 euros), Eslováquia (623 euros) e Lituânia (642 euros).
Portugal e outros quatro Estados-membros, localizados principalmente no sul da UE, integram o grupo onde os salários mínimos variavam entre 700 euros e pouco mais de 1.100 euros por mês: Grécia (758 euros), Portugal (776 euros), Malta (785 euros), Eslovénia (1.024 euros) e Espanha (1.108 euros).
Nos restantes seis Estados-membros, todos situados no oeste e norte da UE, os salários mínimos eram superiores a 1.500 euros por mês: França (1.555 euros), Alemanha (1.614 euros), Bélgica (1.626 euros), Holanda (1.685 euros), Irlanda (1.724 euros) e Luxemburgo (2.202 euros).
Com base em dados de 2018, o gabinete estatístico europeu indica ainda que Portugal (64%) é um dos quatro Estados-membros, a par da França (66%), Eslovénia (62%) e Roménia (61%), onde o salário mínimo está acima de 60% do salário mensal bruto médio.
Por contraste, os salários mínimos representam menos de metade da média nacional em seis Estados-membros: Croácia, República Checa e Letónia (49% cada), Espanha (44%), Malta (43%) e Estónia (42%).
Áustria, Chipre, Dinamarca, Finlândia, Itália e Suécia são os Estados-membros onde não está instituído um salário mínimo nacional.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.