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PCP justifica abstenção com "avanços" conseguidos no OE2020

06 de fevereiro de 2020 às 13:39
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João Oliveira afirmou que a abstenção do partido "dá expressão a um posicionamento político que se distancia deste orçamento e das opções do Governo do PS" e fez uma crítica à questão do excedente orçamental.

O PCP, que vai abster-se na votação final global do Orçamento do Estado de 2020 (OE2020), esta quinta-feira reclamou alguns "avanços" propostos pelos comunistas, mas assumiu um "posicionamento político que se distancia" do Governo, como no excedente orçamental.

No encerramento do debate do orçamento, o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, afirmou que a abstenção do partido "dá expressão a um posicionamento político que se distancia deste orçamento e das opções do Governo do PS" e fez uma crítica à questão do excedente orçamental.

"A opção de obter um excedente orçamental em vez de colocar como prioridade a resposta a problemas estruturais do país" ou a "falta de uma resposta decidida no investimento público" são marcas que marcam negativamente o orçamento.

João Oliveira reclamou para os comunistas "avanços alcançados", que venceram "resistências do PS" em várias matérias, do aumento extraordinário das pensões pelo quarto ano consecutivo aos manuais escolares, da gratuitidade das creches para cerca de 55 mil crianças à contratação de mais pessoal na área da saúde.

"Avanços que, apesar de insuficientes e limitados, asseguram que não só não se recua face a tudo quanto foi alcançado nos últimos anos, como, em vários domínios, permitem novos passos no sentido positivo", afirmou.

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