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PCP diz que proposta de OE "está longe" da resposta necessária à degradação do país

26 de novembro de 2017 às 18:40
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Secretário-geral do PCP destacou, ainda assim, a "contribuição decisiva" do partido para o Orçamento do Estado para 2018.

O secretário-geral do PCP destacou, este domingo, a "contribuição decisiva" do partido para o Orçamento do Estado para 2018, mas considerou que a proposta "está longe" da resposta necessária à "degradação" do país provocada pela política de direita.

"A proposta de Orçamento do Estado [OE] para 2018 acolhe elementos que se valorizam inseparáveis da contribuição decisiva do PCP e da luta dos trabalhadores e do povo, que significam novos passos no sentido da defesa, reposição e conquista de direitos", disse Jerónimo de Sousa em Grândola, distrito de Setúbal.

O secretário-geral do PCP, que discursava após um almoço com militantes, fez questão, no entanto, de dizer que a proposta de OE2018 "está longe de corresponder à resposta necessária para enfrentar um nível de degradação da situação do país e das condições de vida provocadas pela política de direita de responsabilidade do PS, PSD e CDS".

Para o líder comunista, "continuam por superar vulnerabilidades e dependências que tolhem o desenvolvimento económico e social do país e mantém-se por concretizar uma política que responda aos seus problemas estruturais".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.