
“Não há cativações na Saúde”, diz Costa. É verdade?
O primeiro-ministro, António Costa, garantiu que "não há cativações na Saúde" durante o debate do Estado da Nação. O socialista não está a mentir, mas não está a contar a verdade toda.
O primeiro-ministro, António Costa, garantiu que "não há cativações na Saúde" durante o debate do Estado da Nação. O socialista não está a mentir, mas não está a contar a verdade toda.
Informação foi revelada por fonte oficial do Ministério das Finanças.
Leitão Amaro classifica o caminho escolhido pelo Governo como "errado".
Montante total arrecadado atingiu 52.221,9 milhões de euros.
As cativações fixaram-se em 346,9 milhões de euros no final de dezembro, segundo a síntese de execução orçamental, divulgada esta terça-feira pela DGO, depois dos 773,7 milhões de euros de cativos registados em setembro.
O investimento cresceu 4,7% em 2018, excluído da despesa com concessões, "substancialmente abaixo da taxa de variação permitida pelo OE2018", de 48,3%, o que corresponde a um desvio de 1.180 milhões de euros, segundo a UTAO.
O Governo inscreveu uma meta de défice de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2018, tendo o ministro das Finanças, Mário Centeno, admitido em 21 de Dezembro rever em baixa este valor, após o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter anunciado um excedente de 0,7% do PIB no terceiro trimestre.
Os sindicatos de professores pediram esta quarta-feira uma reunião de negociação suplementar ao Ministério da Educação sobre a contagem integral do tempo de serviço congelado, depois de a última ter terminado sem qualquer acordo.
A 5 de Dezembro os sindicatos foram chamados para uma nova reunião de negociação, já depois de o Governo ter encerrado o processo e avançado com uma proposta unilateral.
Parlamento obrigou Costa o retomar negociações com os professores sobre o tempo de serviço. Mário Nogueira fala em derrota do Governo e do Partido Socialista.
O Orçamento Participativo Portugal e o Orçamento Participativo Jovem Portugal mantêm a dotação de cinco milhões de euros no Orçamento do Estado para 2019 (OE2019).
O Governo entrega esta segunda-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2019.
A Fenprof disse esta quinta-feira que, caso não haja veto presidencial, espera que o parlamento cumpra a sua função fiscalizadora e não permita a aprovação do decreto-lei do Governo sobre a contagem do tempo de serviço congelado.
Fenprof espera que, caso não haja veto presidencial, o Parlamento não permita a aprovação do decreto-lei do Governo sobre a contagem do tempo de serviço congelado.
O líder parlamentar comunista reafirmou hoje não existir aprovação ou chumbo, "à partida", do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), mas descortinou "abertura" do executivo para a proposta do PCP de mais 10 euros nas pensões, em Janeiro.
Greve foi convocada por 10 estruturas sindicais de professores e começou na segunda-feira.