Este excedente é cinco vezes maior do que o registado no final de julho e "9.211 milhões de euros superior quando comparado com os mesmos meses de 2021".
As contas públicas portuguesas reforçaram no mês de agosto a sua posição excedentária, que tem vindo a aumentar desde junho. O período de janeiro a agosto apresenta um excedente superior a 2,3 mil milhões de euros.
Na segunda-feira o Ministério das Finanças, liderado por Fernando Medina, informou que o saldo orçamental está "a melhorar devido ao dinamismo económico e à dissipação dos efeitos da pandemia".
Este excedente é cinco vezes maior do que o registado no final de julho e "9.211 milhões de euros superior quando comparado com os mesmos meses de 2021, período ainda afetado pela pandemia da Covid-19".
É importante notar que uma parte do "dinamismo económico" a que o ministro das Finanças se refere é originário do aumento dos preços devido à inflação muito alta, consequente da guerra, que está a aumentar a faturação em alguns ramos da economia e pela receia fiscal contributiva. No entanto, o Conselho das Finanças Públicas alerta que este efeito será de curta duração.
Numa nota enviada pelo gabinete de Fernando Medina às redações, é indicado que "este resultado não reflete ainda o impacto do Planos Famílias Primeiro e Energia para Avançar apresentados em setembro" e explica: "A melhoria homóloga do saldo orçamental das Administrações Públicas é fortemente justificada por dois fatores: o dinamismo da atividade económica e do mercado de trabalho, que influencia o crescimento da receita (+16,6% em relação a 2021 e +14% face a 2019); e o menor impacto em 2022 das medidas associadas à prevenção e combate à pandemia de Covid-19."
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