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Juros baixos, retoma económica e turismo sopraram a bolha imobiliária, conclui estudo

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 04 de abril de 2022 às 14:06

Relatório publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos vê "um possível crescimento excessivo" no preço das casas desde o final de 2017. Taxas de juro baixas são factor-chave a que se juntam outros, como o investimento dos estrangeiros e o alojamento local.

O preço das casas em Portugal regista "um possível crescimento excessivo" desde o quatro trimestre de 2017, concluiu um estudo apresentado hoje pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Os autores apontam um conjunto de fatores explicativos que se alimentam entre si, entre os quais destacam as taxas de juro em níveis historicamente baixos, o aumento do rendimento disponível por habitante, o investimento de investidores estrangeiros e a expansão do alojamento local, entre outros.

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