Eleições nos EUA: “Não há mérito dos democratas, mas uma reação ao trumpismo”
Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
"Estou ansioso por entregar uma cidade onde os nova-iorquinos possam esperar mais dos líderes", afirmou.
Ministro da Presidência diz que se deverá fazer uma análise sobre qual a razão.
Governo estima que os imóveis públicos que serão concessionados a entidades privadas venham a colocar 10 mil casas no arrendamento acessível, até ao final de 2035.
O Porta a Porta denuncia que os canais de comunicação com o IHRU (telefone e internet) "estão inacessíveis".
A sobrevalorização das casas em Portugal, estimada pela Comissão Europeia, não espelha uma bolha, mas uma transformação estrutural do mercado.
A dificuldade que o Orçamento encontrará é, mesmo, o seu equilíbrio.
Outro dos problemas identificados no inquérito prende-se com o facto de 43% dos estudantes deslocados não terem qualquer contrato de arrendamento.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
"É um primeiro-ministro cada vez mais desfasado do que é a realidade dos jovens, das rendas das casas, da imigração, enfim, do país em geral", criticou.
"É preciso não esquecer que este governo foi o mesmo que em 2024 apresentou um plano para habitação que, no fundo, não se veio a materializar em absolutamente nada", disse Mariana Leitão.
A renda moderada para o Governo tem um intervalo entre os 400 e os 2.300 euros.
No seu romance de estreia, Hattie Williams conta a história dolorosa e cativante de Charlie, uma jovem que perdeu a mãe aos 16 anos e que, anos depois, tem um caso de amor destrutivo com um escritor famoso que era o autor preferido da mãe. Um livro que tanto ajuda a curar feridas antigas, caso existam, como serve de alerta.
“Vivemos num país onde as famílias vivem sufocadas por rendas impossíveis, onde maternidades fecham e urgências colapsam. Vivemos num país que continua a arder porque o Estado não consegue reunir meios de prevenção e de combate eficazes aos incêndios. Vivemos num país onde o nosso turismo, que é um motor da economia, cresce sem qualquer tipo de planeamento, pressiona a habitação, expulsa residentes e encarece a vida de quem cá vive. [...] Quando vai garantir a mobilidade digna e acessível para quem vive nas regiões autónomas", criticou o deputado Filipe Sousa.