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Joe Berardo afasta bancos dos quadros milionários

SÁBADO
SÁBADO 17 de fevereiro de 2020 às 07:20

Tribunal diz que que a Associação Coleção Berardo, do qual o empresário é presidente vitalício, quis retirar o poder de controlo dos bancos sobre o futuro da coleção de arte milionária.

O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa considera, na recente sentença que mantém o arresto da Coleção Berardo, que a Associação Coleção Berardo (ACB), da qual José Berardo é presidente vitalício, pretendeu retirar o poder de controlo dos bancos sobre o futuro da coleção de arte milionária. CGD, BCP e Novo Banco (NB) exigem à ACB uma indemnização de 330 milhões de euros, por violações contratuais relativas ao acordo-quadro celebrado em 2012. E afirmam que a ACB "tem um propósito declarado e firme de alienar as obras" de arte, o que justifica o receio de perderem a garantia patrimonial do seu crédito.

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