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Os preços dos cereais e do açucar diminuiram, no entanto as descidas foram compensadas pelo aumento dos preços dos óleos vegetais, produtos lácteos e da carne.
O índice do preço dos alimentos caiu 2,1% em 2024 comparativamente ao ano anterior, maioritariamente devido à descida do preço dos cereais e do açúcar, avançou esta sexta-feira, 03, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
O índice de preços calculado pela FAO, que acompanha a evolução dos preços internacionais de um cabaz de produtos de base, registou uma descida de 13,3% para os cereais em relação a 2023 e de 13,2% para o açúcar durante o mesmo período.
Estas descidas foram compensadas pelo aumento dos preços dos óleos vegetais, que subiram 9,4%, os produtos lácteos, que aumentaram 4,7%, em especial manteiga, e da carne, que subiu 2,7%.
"A pressão no sentido da baixa exercida pela fraca procura internacional e o aumento da oferta sazonal das colheitas na Argentina e na Austrália foram compensados pela pressão no sentido da alta exercida pelas más condições das colheitas de inverno na Rússia", lê-se no relatório mensal da FAO.
De acordo com a organização, os preços mundiais do milho subiram ligeiramente, "apoiados por um ligeiro aumento das vendas de exportação e por uma redução da oferta nos Estados Unidos, bem como por uma forte procura de origem ucraniana".
A queda dos preços do açúcar deve-se principalmente a "exportações recorde no Brasil durante o ano" e a "perspetivas positivas para a oferta mundial na campanha de 2024/25".
Apesar de uma ligeira descida em dezembro, os preços anuais do petróleo mantiveram-se elevados, impulsionados pelo óleo de palma, num contexto de "restrição da oferta mundial".
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