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“Guerra e Paz” volta a vencer CNN Portugal por larga margem

O “Guerra e Paz” atingiu ontem um pico de 83.201 (1.9% share), pelas 22h48.

Pela segunda vez nas últimas três edições, o “Guerra e Paz”, programa do NOW, da autoria de Germano Almeida, venceu claramente a CNN Portugal, confirmando tendência de crescimento e consolidação.

Especialista analisa dependência de grandes instituições em relação a Putin
Especialista analisa dependência de grandes instituições em relação a Putin

Ontem, terça-feira, 1 de julho, o único programa diário de análise internacional em horário nobre da TV portuguesa obteve uma audiência média de 54.431 (1.4% share), muito acima dos 45.936 da CNN Portugal (1.2%). A SIC Notícias liderou o espaço com 68.402 (1.8%).

O “Guerra e Paz” atingiu ontem um pico de 83.201 (1.9% share), pelas 22h48, fase em que chegou mesmo a liderar, por sete minutos, o segmento cabo informação, à frente também da SIC Notícias, entre as 22h47 e as 22h53, o que voltaria ainda a acontecer na reta final do programa, pelas 23h31. Pelas 23h13, o "Guerra e Paz" atingiu um share superior 2% (2.04), com audiência nos 74.274.

O “Guerra e Paz” fez ontem a edição 112 e teve como convidada Daniela Nunes, para analisar o tema da Rússia de Putin. Apresentado por Eduarda Pires e Marisa Caetano Antunes, é um programa da autoria de Germano Almeida, comentador NOW, e num espaço de menos de meio ano já se afirmou como o espaço de referência de qualidade e credibilidade da TV portuguesa para assuntos internacionais.

Esta noite, quarta-feira, há mais, a partir das 22h45, com Catarina Caria como convidada e para explorar dois temas: o Irão nuclear e a "Big Beautiful Bill" de Trump que passou à rente no Senado.

No país emerso

Justiça para José e Nívia Estevam

A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.