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Os ministros das Finanças da zona euro estão desde o início da tarde reunidos para tentar encontrar uma solução para a Grécia numa reunião que é apontada como "decisiva"
Os ministros das Finanças da zona euro iniciaram esta tarde, em Bruxelas, nova reunião sobre a Grécia, a nona das últimas quatro semanas, mas apontada pela generalidade dos intervenientes como a "decisiva".
Desde que as negociações entre as autoridades gregas e as instituições se intensificaram, em Junho – pois o segundo programa de assistência expirava a 30 desse mês –, já tiveram lugar, entre 18 de Junho e antes do encontro de hoje, uma reunião ordinária e sete reuniões extraordinárias do fórum de ministros das Finanças da zona euro (duas das quais por tele-conferência), além de três cimeiras de urgência da zona euro, ao nível de chefes de Estado e de Governo.
A "maratona" de reuniões ficou marcada pelo fracasso nas negociações sobre o prolongamento do segundo programa de assistência a Atenas, quando, na noite de 26 para 27 de Junho, o Governo grego abandonou a mesa das negociações e marcou para 5 de Julho um referendo sobre a última proposta que os credores haviam colocado sobre a mesa, e que resultou numa clara vitória do "não".
O segundo programa expirou mesmo, com a Grécia a falhar o pagamento de quase 1,6 mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI), a crise agudizou-se no país, com o encerramento dos bancos, que se mantém, e Atenas pediu um terceiro "resgate", em torno do qual se busca agora um acordo, já com um novo interlocutor do lado grego, pois, após a consulta popular, Yanis Varoufakis foi substituído por Euclides Tsakalotos na pasta das Finanças.
Com as partes a parecerem mais próximas que em anteriores ocasiões – as primeiras reacções ao programa de reformas apresentado por Atenas, e que será hoje avaliado, foi geralmente positiva –, subsistem todavia várias questões, com muitos responsáveis, entre os quais o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, a apontarem a necessidade de voltar a haver "confiança" como a mais premente, tendo o Governo grego de convencer os credores de que irá efectivamente implementar as reformas que forem acordadas.
As negociações, que se prevêem longas, decorrerão tendo como pano de fundo um cenário de "Grexit", já que, neste fim-de-semana, e em função do êxito ou insucesso das conversações, será aberto caminho a um terceiro resgate ou a uma saída da Grécia da zona euro: para domingo estão previstas cimeiras extraordinárias da zona euro e da União Europeia a 28, para lidar com qualquer dos cenários.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.